domingo, 15 de janeiro de 2012

Vamos fazer o seguinte:

Eu me coloco aqui em palavras fingindo ser da mais alta intelectualidade e você... você se coloca daí como o mais interessado leitor sedento por novidades.
Daí eu discorro sobre algum assunto interessante e isso engloba de chocolate a mimiógrafo e adoto os macetes dos escritores, ou alguns deles de laçar a mente toda vez que ela tenta escapulir...e acredite, são técnicas infalíveis!
E você aí começa a acreditar que valeu mesmo a pena ler algumas linhas minhas, aconchegasse na sua conciência e alegra-se.
Eu finjo que já não sabia que isso ia acontecer e no fim do texto pareço falar sozinha o que lhe causará compaixão.
Despeço-me com a frase reticenciosa, aquela que deixa subentendido um: -até breve!...e me vou.
Terminamos assim nosso momento.
Cumprimos bem nosso papel e pronto, não atrapalhamos o curso natural das coisas.

Eu com isso decido não parar o desenhar de frases...

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