quarta-feira, 27 de junho de 2012

Somos a metade de todas as coisas

Não tenho vergonha de mudar de ideia porque não tenho vergonha de pensar.
Parafraseando um matemático e muitos outros pensadores...
E são esses pensamentos que nos fazem resgatar ideias perdidas, coisas esquecidas ou nos fazem tomar consciência de coisas, por isso a insistência de que a leitura engrandece, te faz ver mais e mais claramente.
O conhecimento conforta, o entendimento conforta.
Outro pensamento dessa vez resgatado do filme Le Escaphandre et le pappilon, do escritor que diz, "um texto só é um texto, quando lido", então façamos nossa parte. Cumpramos nosso dever.
Voltando para o começo de tudo isso, a ideia.
Não nos envergonhemos das mudanças no pensar e no agir. Raul e sua metamorfose ambulante.
Que bobagem. Orgulho não é para no tempo e espaço! Se o mundo não para, deve ser naturalmente intuitiv que o pensamento se comporta analogamente. Progressivo, incansável e constante. Que bonito.
E por isso eu mudo. Querendo ou não também. E todo dia.Não raras vezes, completamente. A ponto de confundir-me em mim mesma. Não é complicado. Complicado é permanecer o mesmo diante de tantas transformações.
É preciso entender isso e entender também que nem tudo precisa ser entendido.
Certa vez li que entender é ver de novo, algo de mistico e religioso. Então não entendemos o que nunca vimos...
Mas aí já é oooutra história.

Bia Speers

31/01/12

Nenhum comentário:

Postar um comentário