terça-feira, 28 de junho de 2011

bendita gravidade!

Bom, hoje é a respeito da torrada.
Da torrada que se  come no café da manha, não é uma torrada qualquer, mas o fato ocorreu para manhã, quanto acordei, aquele momento gostoso de mau-humor, sono, frio (esta muito frio) e pressa. Sempre a pressa, na verdade o atraso. E a bendita me cai com o requeijão para baixo.
Ah, vê se eu posso com isso. Poderia cair ao inverso, só pela manhã. Nos outros horários eu juro que não me importaria de limpar o chão melecado, mas de manhã é osso. Parece birra.
E porque ela nunca cai antes que eu passe o requeijão? Não, cai sempre depois, que eu caprichei bem, cobri cada centímetro de torrada, e pimba! Chão.
Mas tudo bem. Não é todo dia.
Também deve ser porque não como torrada todo dia. Olha só minha torradinha insossa e desastrada virou assunto.
Já sei, era tudo premeditado só para chamar atenção.




Um comentário:

  1. Lei de Murphy, minha cara...
    Mas daí você pegou a torrada dentro dos 3 segundinhos, assoprou, falour a segunte frase mágica: "O que não mata, engorada" e pôs pra dentro, certo? Olha o desperdício!

    ResponderExcluir