Claro que existe o senso comum. Algo que se repete, cai na vulgaridade.
Um jogador de futebol quando fica rico, namora com uma loira que logo engravida (não necessariamente nesta ordem) e depois se separam.
Uma vez, outra e outra e bom, já vira rótulo, Maria Chuteira, tal.
E o gordinho careca de mãos dadas com a morena que mais parece modelo de feira de automóveis. Golpe do baú!
Há quem diga que é amor. Também há quem diga que o amor é cego.
E dizem, opinam.
E de onde vem o rótulo? De fatos! Sem vários e vários fatos!
Mas e quando é real? Coitados, agüentem os ti ti tis.
E o principal, parem de falar da vida alheia. È uma questão de hábito.
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